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domingo, 23 de setembro de 2007

Ainda sobre o Jubileu

Chegamos em Manhumirim no dia 9 por volta das quatro e meia, talvez um pouco mais tarde. Padre Edimar veio nos receber dizendo para alguém que estava por perto: "Chegou a minha família!", e para nós: "Estava ficando preocupado com vocês que não chegavam!". O clima foi assim, fomos carregados no colo, o tempo todo. Passamos o som - aliás o melhor som que eu já toquei na minha vida - e fomos tomar café na casa paroquial (foi aí que entendi a expressão "comer como um padre" - uma delícia de mesa). Então ficamos esperando, na praça da igreja, o término da missa, para que iniciássemos a apresentação.
A praça estava lotada, e o celebrante foi o Padre Otaviano, de Manhuaçu. Quando terminou a missa, subimos rapidinho no palco para nos preparmos e o Padre Edimar pediu ao povo para não "arrancarem o pé da praça, que ia começar a apresentação de uma banda que cantava muito bonito!". Muitas pessoas foram embora, mas algumas realmente fincaram o pé ali e ficaram com a gente até o fim.
Voltamos pra casa por volta de onze da noite, exaustos mas felizes.

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